Como tudo Começou

Memorial Movimento parque da luz

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Nossa história ao longo de 36 anos

A Exposição “Parque da Luz, Espaço em Movimento”, está localizada na sede do Parque da Luz e resgata a história do movimento, por meio do acervo da Associação dos Amigos do Parque da Luz, e visa o registro da memória local do Parque, da Ponte Hercílio Luz, seu entorno e do município de Florianópolis.

Um dos idealizadores do Parque da Luz, o saudoso Professor Etienne Luiz Silva (in memoriam), descreve:

"...o movimento pela criação do Parque nasceu em 13 de Setembro de 1986 com uma matéria no jornal O Estado, em que foi lançada a semente do Tombamento da Ponte e da sua reabertura para pedestres, ciclistas e charretes, bem como a travessia de barcos e áreas próprias para jardins de cegos e resgate dos sentidos, parque da ciência e arte infantil, horto zoobotânico nativo, concha acústica verde e fuga harmônica das ilhas de calor.

Nesta direção foram realizados inúmeros encontros artísticos, moções científicas e políticas até que o Parque fosse compreendido e assimilado pela cultura urbana como espaço vital e indispensável amanhã para que as futuras gerações possam na cidade, ver o nascer e o pôr do sol, cultivar os seus ancestrais das mais diversas etnias e culturas e ter os horizontes abertos para ver o Mar, a Escultura símbolo da Cidade e quem sabe até voltarmos a caminhar por ela, de um lado ao outro da cidade dividida, estudando e recompondo as pontes harmônicas que resgatam os elos perdidos de uma vida sã".

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“Vamos fazer um Parque”

Em meados de 1985 estávamos em quatro amigos sentados em uma pedra naquele matagal em frente à Ponte quando o compadre Etienne falou: essa área é pública, vamos fazer um Parque!

Assim nasceu para mim o Parque da Luz, e tenho um sentimento de pai, com muito amor por este espaço. Na época muitos falavam: vocês são “doidos”, a hora que o governo quiser ele faz um prédio, dizem até que vai ser um centro de convenções que a cidade precisa ou uma prefeitura. Até concordava, mas existiam tantos lugares para isto.

Cada vez mais acreditava no projeto do Parque da Luz e de boca á boca íamos espalhando a boa nova, que só agora está mais conhecida.

Morei em frente ao Parque até 1997 e aí a vida tomou outro rumo, mas mantive minha ligação através do futebol. De abril a dezembro, sábado à tarde é futebol no Parque.

Nestes anos todos, vi e convivi com muitas histórias e no inicio até achei que era utopia, pois tudo era muito difícil, conseguir uma matéria ou nota na imprensa era quase impossível e ainda bem que hoje a situação mudou.

Tive o privilégio de pintar as três placas do Parque, todas se perderam, mas cumpriram a missão Em todas as placas usávamos a frase mais democrática do mundo: “Esta área é de todos”.

Quero falar aos netos dos meus netos o orgulho que sinto por ajudar a construir e preservar esta área e poder vê-los jogar bola como um dia eu também joguei, entre amigos. Descrever o amor pelo Parque da Luz só é possível se comparado ao amor que sinto pela minha filha Thaís.

José Luís Santos da Silva (Zé) (in memoriam)

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Chácara, Cemitério e até um Parque!

Histórico da área do Parque da Luz

O coração do Parque situa-se na ponta mais ocidental da Ilha de Santa Catarina, “um símbolo do hiato entre duas regiões de ocupação distinta na cidade: o centro Histórico e a Praia de fora”.

 

A colina da Vista Alegre ou o Morro do Barro Vermelho como foi chamado o lugar, compunha-se de elevações estruturais sobre um maciço rochoso.

Em 1840 foi fundado ali, após ter sido uma chácara, o cemitério do caminho do Estreito, como se chamava então esta região da cidade. O terreno foi destinado às irmandades e ordens religiosas, reservando-se uma parte dos jazigos aos indigentes e aos que professavam credos não católicos, inclusive o cemitério alemão.

 

Em 1887 já se cogitava remover a necrópole, pois ocupava “o ponto mais pitoresco da cidade (...) o mais saudável por sua situação e elevação”.

 

Já neste ano, o presidente da Província alertava sobre os odores decorrentes dos ventos que se orientavam dali para a cidade e, além disso, contaminavam um ótimo filete de águas férreas, que corriam do morro, sobre o qual colocaram as catacumbas.

A questão da transferência prolongou-se até 1925, com a aquisição do terreno das Três Pontes, no bairro do Itacorubi e com a abertura dos eixos viários que deram acesso à Ponte Hercílio Luz, em 1927 e ao contexto urbano como um todo.

 

Logo abaixo desta área, entre a Prainha do Arataca e o morro do antigo Cemitério do Estreito, tínhamos já o Forte Sant’ana (1761) uma das bases do projeto Português no extremo sul; e o forno do lixo, outra peculiaridade desta região. Construído entre 1910 e 1914, o forno foi reformado em 1920 e também transferido para o aterro sanitário do Itacorubi, coincidentemente, defronte ao novo cemitério urbano... Assim, aquele foi sendo aterrado até a década de 1980, quando as várias comunidades não aceitam mais o lixo na Ilha e o remetem a outro município, até a futura reciclagem.

...

Ao sul desta área, tínhamos o bairro Rita Maria, onde se localizavam o Porto, os estaleiros e as fábricas, notadamente a de Pontas, a Vila Operária e, no norte a de rendas de Carl Hoepcke.

Estes são os principais marcos da ponta ocidental da Ilha até a década de 1920 quando a Ponte Hercílio Luz, um dos símbolos arquitetônicos do século, consolida a capital e reabre esta área à vida urbana. Aqui, paradoxalmente, oriente e ocidente se encontram, pois apesar de todo o crescimento da cidade desde então, esta área permanece como um hiato livre, aberto e público espaço de contemplação das pontes de luz da natureza e da cultura, ainda, quem sabe, por muitas gerações.

Ao longo dos últimos séculos, esta área abrigou os passantes e os que chegam à cidade como alguns parques de diversões, circos, e até uma casinha que sediou a antiga Assori (Associação das rendeiras da Ilha), o PX Clube, o Albergue da Juventude, a Associação de Mulheres e Clube Afro, os punks e mendigos que a mantinham nos últimos anos, até ser incendiada. A partir daí, voltou a ser o grande espaço vazio do centro urbano e virtual.

Parque da Luz de Floripa, com o campo de Futebol da Barreira, o Jardim da Paz, o Museu da Ponte, uma área de culto e devoção à natureza e a História.

Etienne Luiz Silva (In Memoriam)

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TOTEM PELA PAZ MUNDIAL

Evento ocorrido no Parque da Luz, em 1998, foi o cerimonial pela paz mundial na primeira cura do meio ambiente pelo lama Gangcheng Rimpoche, com a colocação do Totem da Paz.

Elaine Martins, no Livro do Parque da Luz relata que ... 

“um marco importante no movimento aconteceu junto ao Fórum das Nações Unidas para a Paz Mundial, quando recebemos Lama Gangchen Rimpoche. Era um dia chuvoso de agosto, 110 pessoas se reuniram para entoar mantras em inglês e português durante duas horas e meia em um clima de muito amor e confiança no mundo espiritual. Foi então colocado no Parque o Totem pela Paz Mundial, onde está escrito: “Que a Paz prevaleça no Mundo”. Esta mensagem entalhada pelo Rafael (artista plástico) em um poste de madeira foi escrita em quatro idiomas: português, inglês, espanhol e Tupi-Guarani.

 

Lembro que a Associação contratou um pedreiro, que na metade da tarde, já com grande atraso iniciou a construção de uma base de cimento, revestida com seixos, onde na manhã seguinte seria colocado o Totem. Preocupada com a quantidade de trabalho, comecei a ajudar o pedreiro e na medida em que o tempo passava chegou um andarilho, sua companheira e uma criança, que com muita vontade, nos ajudaram naquela empreitada. Como o Parque não tem luz artificial, ficamos trabalhando praticamente no escuro e ainda tínhamos muito o que fazer. Foi aí que nos lembramos dos Bombeiros, que prontamente nos cederam suas luzes, iluminando nosso trabalho até bem tarde.

 

No outro dia, bem cedo estávamos lá novamente, plantando flores nos canteiros ao redor do totem, esperando os convidados para a cerimônia de consagração do espaço. O Totem pela Paz Mundial é mais uma referência, um ponto de encontro no Parque da Luz”.

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TRANSPLANTE DA FIGUEIRA

Um marco histórico ocorrido no Parque da Luz, por intermédio dos amigos do Parque da Luz foi o Transplante da Figueira, no ano 2000. Essa árvore encontrava-se no pátio do Restaurante Lindacap e...

“num sábado de manhã cedo as máquinas iniciaram uma faxina feroz no terreno do antigo Restaurante Lindacap, após o incêndio do mesmo. Impiedosamente as árvores foram arrancadas e arrastadas sob as pás das escavadeiras. Uma amiga e eu, residentes num dos prédios nas cercanias do parque descemos imediatamente para salvar o que fosse possível daquele tesouro verde. Nos misturamos às máquinas e às árvores caídas, buscando encontrar alguma que ainda estivesse com o caule e raízes em condições de ser transplantada. Mais amigos começavam a chegar, alertados pelo telefone, e juntos pudemos realizar o transporte da digna senhora, na pá de uma das escavadeiras, para o outro lado da rua, para a área do parque. O trânsito parou como a solenidade da situação exigia. O operador da escavadeira transformado em herói salvador, cavou o buraco onde foi transplantada a velha figueira na entrada do parque, junto à Felipe Schmidt... Um dos Amigos propôs que colocássemos pedaços de mangueira em torno das raízes para garantir que a água chegasse ao fundo da cova e suprisse as necessidades dos próximos e delicados dias quando irrigaríamos diretamente as raízes. Depois nos demos as mãos e, em círculo em torno da velha senhora, como crianças brincando de roda, contagiamos a situação com a alegria e a confiança na sobrevivência”.

(relato da amiga do Parque, Ana Luiza Schumacher, em 2009 - Salvemos a Figueira no Livro do Parque Luz, disponibilizado no site).

 

Atualmente a Figueira é importante ponto de referência, tanto para o Parque da Luz, como para as inúmeras mobilizações comunitárias que fizeram parte da construção desta importante área verde de lazer.

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BOSQUE D. MERI

Difícil é denominar tantas pessoas que se envolveram e contribuíram para o movimento do Parque da Luz. Mas não poderíamos deixar de incluir no item Memorial, o fundamental trabalho da Sra. Meri Cunha, e que ao longo do tempo foi homenageada com a implantação do Bosque D. Meri. Para tanto segue depoimento, obtido em 2009, desta que foi um exemplo de dedicação para a causa do Parque da Luz:

“Eu morava na Rua Felipe Schmidt quando comprei este terreno em frente ao parque e meu pai dizia que eram terrenos do fim do mundo. No lugar onde hoje é um bosque era um morro muito alto com um pequeno e lindo riacho.

 

Ainda pude acompanhar o desmanche do cemitério e víamos muitas ossadas. Fui com uma sobrinha, que na época estudava medicina buscar um crânio que estava jogado em meio aos entulhos.

 

Lembro que a Associação Carnavalesca Tenentes do Diabo fez um galpão para depósito do material de carnaval na área e permaneceu lá bastante tempo. Saíam com os carros alegóricos para desfilar na praça XV.

 

Depois os caminhões de lixo passaram a jogar o resto das feiras no parque, sem controle, o que gerou muitos ratos e somente com o grande movimento de pessoas pedindo limpeza foi que conseguimos amenizar aquela situação.

 

Gosto muito de plantas e sempre cuidei com muito carinho de canteiros públicos, plantando e regando flores, nada mais natural do que fazer parte deste grande movimento do Parque da Luz ao qual fui convidada em 1995 passando a atuar com muito amor e afinco.

 

As primeiras reuniões da Associação foram realizadas em minha casa e quase sempre compareciam muitas pessoas de diversos segmentos da sociedade. Quando foram plantadas as árvores no bosque, contratei um jardineiro para adubar o entorno das árvores, onde plantava flores. Todas as árvores são muito especiais, assim como os eventos realizados, sendo que um dos mais marcantes para mim foi a cerimônia do fogo, realizada pelo Lama Chagdut Rinpoche.

 

As pessoas que amam esta cidade devem lutar para que esta bela área do Parque da Luz seja respeitada e utilizada para a alegria de tantas crianças e adultos que morando em apartamentos não tem aonde brincar nem aonde apreciar o espetáculo maravilhoso de um belo fim de tarde completado com a belíssima ponte Hercílio Luz.

 

Ainda desejo plantar um pé de salgueiro chorão no lago. Sinto falta de um anfiteatro, trilhas mais largas com placas indicativas. Gostaria imensamente de ver o bosque bem cuidado, um campo de bocha para atrair as pessoas da terceira idade. Muito importante também serão os postes de luz, evitando desta forma que pessoas se escondam no parque e causem insegurança para a vizinhança. Sei que ainda temos muito o que fazer, mas o mais importante é que as árvores estão crescendo e já vi muitas crianças e adultos comendo frutas no pé e foi para isso que elas foram plantadas”.

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MEMORIAL DIRETORIAS:

Biênio 1998-2000
Presidente: Lúcio Dias da Silva Filho
Vice-presidente: Elaine Martins
1º Secretário: Kézia Lenderly
Tesoureiro: Mary Vela da Cunha
Conselho Fiscal:
Titulares: Luis Otávio Martins Veiga, Rafael Rodrigues, Nilce Maria Pereira,
Suplentes: Mauricio Muniz, Miryam Mello, Pedro Luiz Schmitd

Biênio 2000-2001
Presidente: Maria Rosa Cé
Vice-presidente: Lúcio Dias da Silva Filho
1º Secretário: João Bosco Medeiros de Oliveira
2º Secretário: Walter João Jorge
Tesoureiro: Mary Vela da Cunha
Conselho Fiscal:
Titulares: Hermann Byron Araújo S. Neto, Tatiana Castelle, José Geraldo de Próspero
Suplentes: Janice Brittes, Gisele Cassol

Biênio 2002-2003
Presidente: José Silvano Pinheiro
Vice-presidente: Eleonora Schaeffer
1º Secretário: Walter João Jorge
2º Secretário: João Silveira
1º Tesoureiro: Estelamaris de Carli Calgaro
2º Tesoureiro: Claudino Lourenço Reis
Conselho Fiscal:
Titular: Maria Rosa Cé, Elisa Leandro, Jalila El Achkar
Suplentes: Nuno César da Rocha Ferreira, João José Ferreira Pinheiro

Biênio 2004-2005
Presidente: Maria Rosa Cé
Vice-presidente: José Silvano Pinheiro
1º Secretário: Ana Luiza Schumacher
2º Secretário: Rosita dos Santos de Teixeira
1º Tesoureiro: Estelamaris de Carli Calgaro
2º Tesoureiro: Claudino Lourenço dos Reis
Conselho Fiscal:
Titular: Carlos César Stadler, Nuno César da Rocha Ferreira, Maria Salete Rotini
Suplentes: Celso José G. de Freitas, João José Ferreira Pinheiros, Aluízio Lehmen

Biênio 2006-2007
Presidente: José Silvano Pinheiro
Vice-presidente: Eleonora Schaeffer
1º Secretário: Roberto C. Nogueira
2º Secretário: Aurino Montibeller
1º Tesoureiro: Estelamaris de Carli de Calgaro
2º Tesoureiro: Ricardo da Costa Medeiros
Conselho Fiscal:
Titular: Jurandir Vargas; Carlos César Stadler; Affonso Alles
Suplentes: Eduardo Figurelli, Maria Salete Sarotini, Sandra R. M. Machado

Biênio 2008-2009
Presidente: Maria Rosa Cé
Vice-presidente: Carlos Cezar Stadler
1º Secretário: Aurino Montibeller
2º Secretário: Antônio Sebastião Pereira da Silva
1º Tesoureiro: Estelamaris de Carlo Calgari
2º Tesoureiro: Maria Salete Rotini
Conselho Fiscal
Titulares: José Silvano Pinheiro, Margarete Alves, Lucio Dias da Silva Filho
Suplentes: Maria Antonia T. da Silva, Affonso Alles, Aryan Balbinotti, Luiz Carlos Moretto

Biênio 2010-2011
Presidente: Carlos Cezar Stadler
Vice-presidente: Antônio Sebastião Pereira da Silva
Secretária-executiva: Ana Luiza Schumacher
1° tesoureiro: Estelamaris de Carli Calgaro
2° tesoureiro: Maria Rosa Cé
Conselho fiscal:
Titulares: José Silvano Pinheiro, Marco Antonio de Melo Castelli e Olinir Bortolaso
Suplentes: Affonso Alles, Maria Antonia Tomasi da Silva e Ednei Corvalão
Comissão Consultiva:
Helena Golin Costa, Cristina Maria Dalla Nora, Gisele Colaço Cassol, Aryam Balbinotti e Maria de Lurdes Capponi

Biênio 2012-2013
Presidente: Carlos Cezar Stadler
Vice-presidente: Maria Rosa Cé
Secretário-executivo: Aurino Montibeller
Tesoureiro: Estelamaris de Carli Calgaro
2º Tesoureiro: Antônio Sebastião Pereira da Silva
Conselho Fiscal:
Titulares: Maria Antônia Thomasi da Silva, Aryam Balbinotti, Maria de Lurdes Capponi
Suplentes: Oscar de Souza Vilas Boas, Denise de Carlo Calgaro, Roberta Becker Montibeller

Biênio 2014-2015:
Presidente: Marco Antonio Castelli
Vice-presidente: Carlos Cezar Stadler
Secretário-executivo: Aurino Montibeller
Tesoureira: Estelamaris de Carli Calgaro
Conselho Fiscal:
Titulares: Oscar de Souza Vilas Boas, Luiz Antonio Seba Salomão, Maria Rosa Cé
Suplentes: João Luiz Karan, Raul Tavares, Jandira Jeane Godoth, Aryam Tadeu Balbinotti

Biênio 2016-2017:
Presidente: Carlos Cezar Stadler
Vice-presidente: Rodrigo Rhil de Azambuja
Secretário-executivo: Aurino Montibeller
Tesoureira: Estelamaris de Carli Calgaro
Conselho Fiscal:
Titulares: Samuel Faust Olsen, Ana Luiza Schumacker, Jandira Jeane Godoth
Suplentes: João Luiz Karam, Aryam Tadeu Balbinotti, Humberto Olsen

Biênio 2018-2019:
Presidente: Carlos Cezar Stadler
Vice-presidente: Rodrigo Rhil de Azambuja
Secretário-executivo: Humberto Luis Olsen
Tesoureira: Estelamaris de Carli Calgaro
Conselho Fiscal:
Titulares: Aurino Montibeller, Ricardo Gruner Lebarbenchon,
Suplentes: Samuel Faust Olsen, Elaine Gonçalves Martins

Biênio 2020-2021:

Presidente: Maria Rosa Cé
Vice-presidente: Carlos Cezar Stadler
Secretário-executivo: Humberto Luis Olsen
Secretário Adjunto: Aurino Montibeller
Tesoureira: Estelamaris de Carli Calgaro
Tesoureira Adjunta: Maria Capponi

CONSELHO FISCAL
Titulares: Rodrigo Rhil de Azambuja, Maro A. Cassou, Oscar Villas Boas, Samuel Faust Olsen
Suplentes: Elaine Gonçalves Martins, Jandira Jeane Gadotti, Jonas Faust Olsen

Biênio 2022-2024:
Presidente: Humberto Olsen,
Vice - presidente: Carlos Stadler,
Secretario: Aurino Montibeller ;
Secretario adjunto: Rodrigo Rihl de Azambuja;
Tesoureira: Estelamaris Calgaro;
Secretaria adjunta:Maria de Lourdes Capponi;
Conselheiros: Jandira Gadotti, Samuel Olsen, Carlo Manfroi,
Conselheiros suplentes: Lucas Olsen, Márcia Vandresen, Vitor Warken.

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